Vantagens
A mulher se sente no controle da situação;
A óbvia ajuda da gravidade, que facilita o encaixe progressivo do bebê no canal de parto;
Há uma melhor circulação placentária já que deitar-se de costas
facilita a compressão dos grandes vasos abdominais contra a coluna
vertebral (aorta descendente e veia cava inferior). As consequências da
compressão destes vasos são uma menor oxigenação para o bebê, provocando
sofrimento fetal e uma menor oxigenação para a mãe, provocando
hipotensão;
Durante a gravidez, todas as mudanças hormonais
facilitam a flexibilidade das articulações e dos ligamentos. Na posição
vertical, as articulações ficam livres para se expandir, mover e ajustar
à forma da cabeça do bebê durante as contrações. Quando a movimentação
do sacro é possibilitada, o estreito interior pélvico pode ser ampliado
em 30%;
A posição vertical facilita a dequitação espontânea da placenta;
Os tecidos perineais expandem-se livremente e os riscos de ruptura ou laceração são minimizados.
Pelos motivos acima descritos, encontramos normalmente nos partos verticalizados:
uma redução da duração da segunda fase do trabalho de parto (expulsão);
uma redução da necessidade de intervenções no parto;
uma redução dos relatos de dores fortes (insuportáveis)
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